Rios de águas.
Da chuva que molha.
A Estrada que orvalha
O branco da pluma.
O verde da rama,
Da grama que espalha,
No chão sua malha.
Que o seco espanta.
A manta da mata
Que esconde as minas;
Os veios que calam
O ouro e a prata.
Das mãos dos piratas
Que buscam nas cartas
Atrás das suas marcas.
As rotas e as pistas.
Das ametistas,
Topázios, rubis.
Das esmeraldas
Dos diamantes.
Que dormem distantes
Sem ter quem os tire.
Até alguém veja,
O toque e os lapide.
ElsonMSilva
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