quinta-feira, 22 de outubro de 2015

GERAÇÃO INTERNÉTICA

A sede, pelas mensagens da web.
A febre, pelas antenas ligadas,
As senhas das contas configuradas,

Virose, das novidades publicadas.
O berço, das postagens monitoradas,
Emeios, nas teias digitalizadas,

O meio, das redes informatizadas.
O veio, dos dados nas ondas gigantes,
O fim das frases altissonantes,

Começo da fala robotizada.
O fim da era mecanizada,
O Big do case da cibernética

O Bang da geração "internética",
Que fala o idioma digital.
E reclama, com todo direito:

Por um poema Atual.

Se possível: de Metal.




Nenhum comentário:

Postar um comentário