A sede, pelas mensagens da web.
A febre, pelas antenas ligadas,
As senhas das contas configuradas,
Virose, das novidades publicadas.
O berço, das postagens monitoradas,
Emeios, nas teias digitalizadas,
O meio, das redes informatizadas.
O veio, dos dados nas ondas gigantes,
O fim das frases altissonantes,
Começo da fala robotizada.
O fim da era mecanizada,
O Big do case da cibernética
O Bang da geração "internética",
Que fala o idioma digital.
E reclama, com todo direito:
Por um poema Atual.
Se possível: de Metal.
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