Mil oitocentos e sessenta e cinco.
Esse foi o ano de registro
Do primeiro caso
Do Aeds Egipte
No Recife.
Como podemos viver isso?
Ainda parados,
Depois de tanto estrago, provocado
Por esse infame,
Por esse infame,
Mosquito?
Quantos casos aconteceram?
Quantas pessoas já morreram?
Quantos entraram em desespero?
Nessa luta anormal?
Um bicho, descomunal,
Veneno, quase mortal,
Leva o País a passar mal.
E ninguém inventa nada?
A sua evolução,
Crescente em prejuízo,
Requer todo sacrifício,
Para uma solução.
O danado do mosquito,
Sofreu até mutação,
E sem chamar atenção,
Trouxe a dengue hemorrágica.
E agora, piorou:
A suspeita, da microcefalia,
Está ligada ao voador!
Por favor. É demais.
É um terror.
Pelo jeito que vai:
Ele vai nos dar um nó.
Ou acabamos com ele.
Ou acabamos com ele.
Ou vai nos reduzir a pó.
ElsonMSilva
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