Que sejam os homens sórdidos,
Por conta das coisas mórbidas?
Não são por presas, as cordas,
Que elas próprias esticam?
Palavras fartas de falhas.
Protagonizam mentiras.
O preço da despedida
É revertida por pena.
Nunca deslumbram, serena,
O por do sol, da sacada.
E os degraus da escada,
Não levam ao ponto de cima.
E que não sejam as sinas,
Nunca por premeditadas.
E nem por predestinada,
A queda certa na esquina.
Que seja a vida,
Tal como foi projetada:
Simples, natural, sadia.
Rara,
Nova. A cada instante, a cada dia.
Independente...
... Do que se imagina.
ElsoMSilva
ElsoMSilva
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